DRYKO SEGUE AS NORMAS DA OMS

DRYKO – A maior preocupação da empresa foi se adaptar às normas da OMS – Organização Mundial de Saúde – para que os funcionários da DRYKO possam trabalhar com segurança, como explica Raphael Bigio, diretor da empresa, nesta entrevista à revista Revenda Construção.

Sua empresa está em operação ou fechada?

A DRYKO optou por se adaptar as normas da OMS, garantir a segurança de seus colaboradores e continuar trabalhando, em respeito aos compromissos assumidos com seus clientes.

Disponibilizamos álcool gel em todas as estações de trabalho, máscaras e todos os funcionários que poderiam trabalhar em home office foram liberados para trabalhar em casa.

Está fazendo alguma ação diferenciada para atender o varejo?

Devido às restrições de acesso, a DRYKO tem tentado trabalhar nas entregas com horário marcado em alguns clientes, evitando que os motoristas fiquem muito tempo parados, ou mesmo aglomerados aguardando a liberação do descarregamento.

Temos contado com o apoio das transportadoras parceiras para atender a demanda, que tem sido muito mais desafiadora nestes tempos de crise.  

Funcionários foram demitidos?

Nenhum funcionário foi demitido. Colocamos alguns funcionários em férias para diminuir o contato e amenizar o impacto causado pelo encolhimento do mercado. Estamos tentando ao máximo manter o quadro total de funcionários, e isso deve ser garantido pois sabemos do comprometimento dos nossos colaboradores, que são responsáveis por grande parte do nosso crescimento.

O estoque de produtos será suficiente para atender aos pedidos quando normalizar a situação?

Como a DRYKO não parou sua produção, o estoque não só é suficiente para atender a demanda atual, como também está sendo preparado para garantir o abastecimento quando o mercado reabrir de forma integral. O que esperamos que aconteça muito em breve.

Quando acredita na retomada das operações?

A DRYKO não parou suas operações, continuamos trabalhando. Acreditamos que muito em breve todos os setores devem retomar suas atividades normalmente.

E o que o sr. prevê para este ano em termos de desempenho da sua indústria?

Não podemos negar que a chegada do Covid-19 foi um golpe muito grande, não só para a DRYKO como para a economia em geral. Havíamos previsto um crescimento bastante otimista para este ano. Vamos ter que aguardar esta etapa passar e reajustar nossos números conforme a nova realidade que a economia mundial nos apresentar.

A empresa está negociando com entidades governamentais para amenizar os prejuízos neste período de desabastecimento?

No memento não estamos negociando com nenhuma entidade governamental.