FÓRUM – Mais uma vez, o Grupo Revenda sai na frente.
E reuniu mulheres executivas e palestrantes no 1º Fórum de Mulheres na Construção, no Espaço Milenium, em São Paulo, no dia 07 de março.
Abrimos a nossa passarela para o maior desfile de ideias já proposto em nosso segmento!
E foi um sucesso!
Em um dia inteiro pautado por muita informação, foram discutidos temas como: Mulheres na Gestão, O papel da líder, Emporedamento Feminino, O foco na Gestão, Empregabilidade, Vendas de Solução, Direitos, Garantias e Saúde da Mulher, finalizando comum momento de inspiração.
O setor que está oferecendo mais oportunidades para as mulheres é o da construção civil. Importantes empresas estão aumentando o percentual de mulheres em seus quadros de funcionários.
No 1º Fórum de Mulheres na Construção, pudemos mostrar que as mulheres estão conquistando seus espaços, de igual para igual, com todos os generos, como deve ser no Século 21.
E que, em breve, não seja preciso comemorar um dia especial para as mulheres. Afinal, o cotidiano é delas.
Preparem-se para o próximo Fórum!
Agradecemos às empresas que acreditaram neste novo projeto do Grupo Revenda. Empresas que sempre estiveram ao nosso lado porque acreditam que as boas ideiais e iniciativas devem ser compartilhada por todos.
Mercado de trabalho
A presença feminina na Construção Civil vem crescendo nos últimos anos. Em 2021, o número de mulheres no setor cresceu 50%. Atualmente, são mais de 200 mil ocupando cargos em escritórios de engenharia, indústrias e canteiro de obras, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego.
No Brasil, foram criados vários projetos para qualificar a mão de obra feminina, entre eles o Programa Mulheres Construindo Autonomia na Construção Civil, criado em 2012 pelo governo federal, tendo como propósito formar mulheres de baixa renda para a inserção nesse mercado de trabalho.
O terceiro setor também vem estimulando o ingresso de mulheres na construção. Das iniciativas criadas, destacam-se o projeto Mão na Massa, no Rio de Janeiro, e a ONG Mulheres em Construção, no Rio Grande do Sul. As propostas têm como objetivo oferecer cursos de formação na área da construção civil, promovendo autonomia e empoderamento das trabalhadoras.
Um exemplo de quem conquistou seu espaço no setor majoritariamente masculino é a Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia. Após assumir o negócio da família, a executiva trouxe um novo olhar para a empresa que, hoje, é considerada a maior da América Latina voltada para overlays (montagem de grandes estruturas provisórias).
“A luta para conseguir representatividade em um setor masculino não é fácil. Os resultados recentes do setor são animadores, porém não o suficiente, mas seguimos em busca de mais inclusão”, comentou.