VEDACIT – A Vedacit agora faz parte da comunidade global de Empresas B. A certificação atesta que a empresa atende aos altos padrões de desempenho social e ambiental, transparência e responsabilidade do Sistema B, uma organização parceira do B Lab desde 2012, responsável pelo engajamento, divulgação e promoção local de todo movimento B no Brasil e América Latina. Ele articula um movimento global de pessoas que usam os negócios para a construção de uma economia mais inclusiva, equitativa e regenerativa para as pessoas e para o planeta. No centro deste movimento estão as Empresas B, que compartilham um perfil de negócio que equilibra propósito e lucro, considerando o impacto de suas decisões em seus trabalhadores, clientes, fornecedores, comunidade e meio ambiente. Mais do que certificar empresas, o Movimento B promove a mudança articulando e construindo um novo sistema econômico se unindo a atores sociais como governos, universidades, coalizões e outras instituições.
A Vedacit obteve 87,6 pontos na Avaliação de Impacto B, que exige, no mínimo, 80 pontos. O questionário olha para cinco âmbitos da empresa: comunidade, clientes, trabalhadores, meio ambiente e governança. “Como uma Empresa B na indústria da Construção Civil estamos entre as companhias que lideram um movimento por uma economia inclusiva, equitativa e regenerativa, ressaltando nosso compromisso continuado com a iniciativa e os Princípios do Pacto Global sobre direitos humanos, sociedade, trabalho e meio ambiente”, afirma Marcos Bicudo, presidente da Vedacit.
“A construção civil é um importante setor na economia brasileira. Ao ter uma empresa como a Vedacit se certificando, conseguimos ampliar o alcance de mensagens importantes para que possamos influenciar na construção de uma economia mais humana, atenta a temas como desigualdade social, inclusão e produção responsável, buscando criar um impacto ambiental positivo e justiça social. Esse futuro só será alcançado com a união de diversos setores. A Vedacit tem muito a somar para o movimento e estamos ansiosos com as trocas”, afirma Rodrigo Santini, diretor Executivo do Sistema B Brasil.