TIGRE CRIA COMITÊ DE DIVERSIDADE, EQUIDADE E INCLUSÃO

TIGRE – A multinacional brasileira, líder em soluções para construção civil, infraestrutura e cuidado com a água – acaba de criar o Comitê de Diversidade, Equidade e Inclusão como parte do desenvolvimento de um programa formal voltado para a aceleração e maior robustez às ações que contribuem e reforçam o respeito que a empresa sempre teve por todas as etnias, gêneros, sexualidades, credos, idades e características físicas.

“Em 2022, iniciamos o desenvolvimento de um programa formal de Diversidade, Equidade e Inclusão. O respeito sempre foi colocado em prática na Tigre e tornar público o que acreditamos fortalece ainda mais a nossa proposta. Com isso, pretendemos reforçar as ações que contribuem com o respeito e a inclusão. Dentre elas, está a estruturação de um sistema de Governança responsável pelo acompanhamento e pelo desenvolvimento do Programa alinhado às melhores práticas”, conta Patricia Bobbato, diretora de Pessoas, Comunicação Interna e Sustentabilidade da Tigre.

Segundo ela, o projeto contará com o suporte de um consultor externo especialista no tema, bem como com o engajamento das lideranças, consolidando cada vez mais a construção de uma só Tigre.

“Há anos a companhia vem trabalhando a agenda de diversidade sob a ótica ESG. Por meio do Código de Conduta e do canal de denúncias repudiamos e combatemos todo e qualquer tipo de preconceito ou discriminação dentro da companhia ou nos processos internos. Realizamos treinamentos com os novos profissionais e reforçamos este posicionamento a todos os parceiros de negócio”, afirma

Com um quadro global de 5.200 profissionais, a empresa conta com 22,59% de mulheres e 30,75% dos funcionários que se autodeclaram negros ou pardos. E alcançou uma representatividade feminina na liderança de 23% neste ano, comparado aos 18% de 2021. “Com essas ações, desejamos criar um ambiente e uma empresa ainda mais inclusiva e diversa, que represente as pessoas e o jeito Tigre de ser em todas as localidades onde estamos presentes.”

“As relações e as percepções humanas têm se modificado ao longo do tempo e a Tigre, que sempre valorizou seus profissionais acima de tudo, dá mais um passo no seu processo evolutivo, com a criação do Comitê de Diversidade, Equidade e Inclusão. Um fórum, que chega em boa hora para o debate e encaminhamento de questões ligadas ao tema é essencial para que nossa evolução se dê de maneira tranquila, ética e adequada aos tempos atuais”, afirma Felipe Hansen, presidente do Conselho de Administração da Tigre.

A companhia recebeu neste ano o certificado Great Place to Work (consultoria global que elege as melhores empresas para se trabalhar) pela terceira vez consecutiva, pelo ambiente de trabalho que proporciona a seus profissionais no Brasil. Na pesquisa GPTW sobre diversidade, a Tigre obteve 92% de favorabilidade na dimensão respeito, sendo que 93% dos profissionais declararam se sentirem bem tratados.

O reconhecimento também foi conquistado na Colômbia e no Paraguai, pelo segundo ano e no Uruguai e na Bolívia, pela primeira vez. No Paraguai, a Tigre também foi considerada a terceira melhor empresa para se trabalhar. A Tigre integra ainda o ranking das 15 melhores para se trabalhar em Santa Catarina, segundo a GPTW.